quarta-feira, 28 de maio de 2025

Universal Pictures divulga vídeo dos bastidores de "O Esquema Fenício", novo longa de Wes Anderson, confira

Benicio del Toro revela como é mergulhar no universo do diretor Wes Anderson


Filme é dirigido pelo ganhador do Oscar Wes Anderson.  Foto: Divulgação


A Universal Pictures divulgou nesta quarta (28/05) um vídeo inédito de bastidores do longa “O Esquema Fenício” (The Phoenician Scheme), novo filme dirigido pelo ganhador do Oscar Wes Anderson e estrelado por Benicio del Toro, Mia Threapleton e Michael Cera. No material, o elenco revela suas impressões sobre o universo criado pelo diretor no conto de espionagem.  Filme estreia nos cinemas nesta quinta-feira, dia 29/05.

Confira o vídeo:



É realmente incrível entrar neste mundo cheio de camadas. Com o Wes, você lê e vê tudo nos desenhos. Depois você em 3D e entra dentro deles. Essa história é engraçada e perigosa, mas a humanidade é o que realmente vai trazer toda a satisfação que você busca”, afirma Benicio del Toro. 

Com estreia marcada para esta quinta-feira, 29 de maio, nos cinemas brasileiros, a produção é da Indian Paintbrush em parceria com a American Empirical Pictures, produtora de Wes Anderson, consagrado por sucessos como “Moonrise Kingdom” e “Grande Hotel Budapeste”. Além de dirigir, Anderson também co-escreveu o roteiro com Roman Coppola, com quem trabalhou recentemente em “Asteroid City”. 

“O Esquema Fenício” acompanha a história de uma família e de um negócio familiar. Benicio del Toro interpreta Zsa-zsa Korda, um dos homens mais ricos da Europa, que tem um relacionamento tenso com sua filha, a freira Liesl (Mia Threapleton). Já Michael Cera dá vida a Bjorn Lund, tutor da família Korda.  

O longa tem distribuição da Universal Pictures e estará disponível nos cinemas em 29 de maio também em versões acessíveis.  


terça-feira, 27 de maio de 2025

Wagner Moura faz história em Cannes, mira no Oscar e conta com bom momento na astrologia

Mapa astral do ator indica futuro próspero


Segundo os astros, ator está em grande fase. Foto: Reprodução da Internet

O cinema brasileiro continua dando o que falar mundo afora. Mais uma vez, o Brasil amanheceu radiante com o sucesso de um filme brasileiro. Desta vez,  Wagner Moura, nosso talentoso ator baiano, foi ovacionado por 13 minutos após a exibição de seu novo filme "Agente Secreto" no Festival de Cannes, conquistando, pela primeira vez na história, a estatueta de Melhor Ator no mais prestigiado festival de cinema do mundo.

Com sua irreverência e orgulho das raízes, Wagner entrou no tapete vermelho dançando frevo, levando a energia vibrante e a alegria brasileira diretamente para a Riviera Francesa. Mais do que um prêmio, essa vitória representa o reconhecimento global da potência artística que vem do Brasil.

O que diz o céu de Wagner Moura?

De acordo com a análise do Astrolink, o mapa astral de Wagner Moura revela que este momento de glória não é obra do acaso, mas sim reflexo de um alinhamento poderoso dos astros. Wagner tem Sol, Lua e Vênus em Câncer, uma configuração que transborda sensibilidade, empatia e capacidade de tocar profundamente o público com sua arte.

Ascendente em Libra dá a ele carisma, elegância e uma habilidade natural para criar conexões e cativar plateias. Seu Mercúrio em Gêmeos reforça uma mente ágil, comunicação impecável e versatilidade — qualidades fundamentais para um ator de sua magnitude. E com Marte em Leão, ele traz à tona uma presença cênica magnética, coragem e ousadia, características que ficaram evidentes no próprio festival.

O ano da consagração

E as boas notícias não param por aí. No próximo dia 9 de junho de 2025Júpiter ingressa no signo de Câncer, trazendo um ciclo de crescimento, expansão, reconhecimento e oportunidades. Esse trânsito será especialmente poderoso para Wagner, pois acontece exatamente sobre seu Meio do Céu em Câncer, que rege carreira, visibilidade pública e sucesso profissional.

Embora Júpiter ainda esteja em Gêmeos, seus efeitos preparatórios já se fazem sentir, e a vitória em Cannes é um claro reflexo desse movimento. A entrada de Júpiter em Câncer promete consolidar ainda mais seu prestígio, abrindo portas que podem muito bem levá-lo diretamente à disputa pelo Oscar de 2026.

Caminho aberto para o Oscar?

O prêmio de melhor ator em Cannes já é um marco inédito para o Brasil. Agora, a pergunta que não quer calar: será que finalmente teremos também uma estatueta de Melhor Ator no Oscar? Se depender dos astros, a resposta é promissora. A astrologia indica um período de máxima visibilidade, reconhecimento e celebração da arte de Wagner Moura — e quem sabe, do cinema brasileiro como um todo.

O céu está a favor, e o Brasil inteiro está na torcida pelo nosso canceriano favorito.

Sobre o Astrolink

Astrolink é a maior comunidade astrológica do mundo, com mais de 12 milhões de usuários. É uma plataforma para adquirir autoconhecimento e melhorar sua vida por meio da astrologia, oferecendo acesso fácil e rápido ao seu mapa astral, horóscopo personalizado, sinastria do amor, tarot, nodos e ciclos lunares, guias e diversas  ferramentas que ajudam a compreender o seu papel no universo e a tomar decisões. Conhecer a si próprio - e quem você ama - vai mudar a sua vida!


segunda-feira, 26 de maio de 2025

World Press Photo 2025 chega a CAIXA Cultural do Rio com exposição dos 42 projetos premiados

Mostra acontece a partir do dia 27 de maio no Rio de Janeiro e depois segue para São Paulo, Curitiba e Salvador


Brasil é destaque na premiação do World Press Photo 2025. Foto: Divulgação

De 27 de maio a 20 de julho, a CAIXA Cultural do Rio de Janeiro recebe a exposição itinerante World Press Photo 2025, que apresenta os vencedores do 68º Concurso Anual. Este ano, a mostra traz 42 projetos vencedores que refletem os temas mais urgentes da atualidade: política, gênero, migração, conflitos armados e a crise climática, reunindo histórias captadas por fotógrafos de 31 países. Entre os premiados estão três profissionais brasileiros, Amanda Perobelli, André Coelho e Anselmo Cunha. O país também ganhou protagonismo na lente de outros profissionais internacionais, o mexicano Musuk Nolte com imagens da seca na Amazônia e Jerome Brouillet com a foto do atleta olímpico Gabriel Medina. Depois da Cidade Maravilhosa, a mostra segue para São Paulo, e depois Curitiba e Salvador recebem pela primeira vez a exposição.

Em 2025, as imagens documentam desde protestos e levantes em países como Quênia, Myanmar, Haiti, El Salvador e Geórgia, até retratos inesperados de figuras políticas nos Estados Unidos e na Alemanha. Também revelam histórias comoventes de jovens ao redor do mundo – como um homem trans de 21 anos nos Países Baixos, uma jovem ucraniana traumatizada pela guerra e uma criança palestina vivendo com amputações após bombardeios em Gaza, escolhida como a foto do ano.

Outro destaque desta edição é o impacto das mudanças climáticas em diferentes partes do mundo, com registros de desastres no Peru, Brasil e Filipinas. Há ainda um retrato potente da comunidade LGBTQIAPN+ celebrando o orgulho em um local secreto em Lagos, Nigéria, onde atos dessa natureza podem ser criminalizados. Destaque também para Tamale Safale, o primeiro atleta com deficiência a competir com atletas não deficientes em Uganda.

Para o brasileiro Raphael Dias e Silva, curador e gerente da exposição, a organização sempre tem a intenção e a ambição de trazer as maiores temáticas das notícias do mundo. Em 2025, o crescente  aumento dos fluxos migratórios e os efeitos muito reais da mudança climática, que está criando eventos extremos no mundo inteiro, são destaques com a seca na Amazônia mais uma vez sendo retratada, assim como as enchentes do Rio Grande do Sul. ”Uma nota especial nessa edição é o trabalho do brasileiro André Coelho, que retrata torcedores do Botafogo. O projeto vai além do que a gente espera da fotografia esportiva. Uma imagem que mostra como o esporte tem o poder de criar comunidade, o poder de criar esperança e felicidade, sentimentos tão necessários no mundo atual.”, explica ele.

Brasil

Três fotógrafos brasileiros estão entre os premiados da América do Sul no World Press Photo 2025. Na categoria Individual da América do Sul, Anselmo Cunha foi reconhecido pela imagem Aeronave em Pista Inundada, registrada durante a enchente histórica que atingiu o Rio Grande do Sul em maio de 2024. Com o mesmo tema, Amanda Perobelli venceu na categoria Reportagem com a série As Piores Enchentes do Brasil, que retrata os impactos das chuvas na cidade de Canoas, uma das mais afetadas pelo desastre climático. Também na categoria Individual o fotógrafo André Coelho foi premiado com  a imagem Torcida do Botafogo: Orgulho e Glória, que mostra a comemoração dos torcedores do clube carioca após a conquista inédita da Copa Libertadores da CONMEBOL, em novembro de 2024. 

O Brasil também se destacou em outros dois projetos internacionais. O mexicano Musuk Nolte retratou os efeitos socioambientais da redução do nível dos rios na região norte do país. A série Seca no Rio Amazonas foi uma das vencedoras na categoria Reportagem da América do Sul. Já o fotógrafo francês Jerome Brouillet, da AFP, venceu na categoria Individual da região Ásia-Pacífico e Oceania, com a imagem de grande repercussão que  mostra o surfista brasileiro Gabriel Medina emergindo triunfante de uma onda em Teahupo’o, no Taiti, quando garantiu a medalha de bronze  nas Olimpíadas de Paris

O fotógrafo Lalo de Almeida, vencedor na categoria Individual da América do Sul na edição de 2024, foi escolhido para presidir o júri na América do Sul. “Ter a experiência de estar do outro lado do balcão é uma honra. É uma grande responsabilidade, pois todas as histórias são importantes e todas as fotografias selecionadas eram impressionantes. Há muitos fotógrafos trabalhando em histórias profundas e foi incrível ver a forma como a América do Sul produz boas histórias”, afirma Lalo, que também integrou o júri global.

Campanha Feminicídio Zero

Durante o período de exibição no Brasil, a  World Press Photo 2025 adere à campanha Feminicídio Zero para ampliar o debate sobre violência de gênero e os desafios enfrentados por mulheres em diferentes contextos ao redor do mundo. 

As histórias retratadas em diversas imagens vencedoras da mostra nesta edição, tais como Corpos Femininos Como Campos de Batalha (Cinzia Canneri), Maria (Maria Abranches), Jaide (Santiago Mesa), Terra Sem Mulheres (Kiana Hayeri) e Crise no Haiti (Clarens Siffroy) evidenciam como o corpo e a vida das mulheres continuam sendo alvos de opressão, controle e violência. Ao conectar essas narrativas visuais com os objetivos da campanha, a mostra convida o público a refletir sobre os direitos das mulheres, a urgência do enfrentamento ao feminicídio e o papel da arte na promoção da conscientização social.

Concurso

Desde 1955, o Concurso Anual World Press Photo reconhece e celebra o melhor do fotojornalismo e da fotografia documental produzidos ao longo do último ano. A edição de 2025 adota uma estrutura regional, com seis regiões globais: África; América do Norte e Central; América do Sul; Ásia Ocidental, Central e Sul Asiático; Ásia-Pacífico e Oceania; e Europa.

Em 2021, o concurso World Press Photo passou a adotar um modelo regional de premiação, o que o tornou mais representativo globalmente. Em 2025, a novidade é a mudança de um para três vencedores nas categorias Fotografia Individual e Reportagem em cada região do mundo, além de um vencedor por região na categoria Projeto de Longo Prazo. A exposição será apresentada em mais de 60 cidades, incluindo a estreia mundial em Amsterdã, seguida de Londres, Roma, Berlim, Viena, Budapeste, Cidade do México, Montreal, Jacarta e Sydney. 

As inscrições são julgadas e premiadas de acordo com a região onde as fotografias e histórias foram produzidas — e não pela nacionalidade do fotógrafo. Cada região contempla três categorias baseadas em formato: Individual (Singles), Reportagem (Stories) e Projetos de Longo Prazo (Long-Term Projects). 

Em 2025, o concurso, que acontece em meio às comemorações de 70 anos da Fundação World Press Photo, realizadora da premiação, ampliou o número de fotógrafos e projetos premiados – de 33, em 2024, para 42. Foram recebidas 59.320 inscrições, enviadas por 3.778 fotógrafos, de 141 países. As inscrições sempre são avaliadas de forma anônima. A primeira etapa da seleção foi realizada por júris regionais, que fizeram a pré-seleção dos trabalhos. Em seguida, os vencedores foram definidos por um júri global independente, composto pelos presidentes dos júris regionais e o presidente global.

A exposição no Brasil é patrocinada pela CAIXA e pelo Governo Federal, e tem o apoio do Jornal O Globo. A organização sem fins lucrativos Repórteres Sem Fronteiras (RSF) é co-realizadora da programação paralela da World Press Photo. 

Serviço:

Exposição: World Press Photo 2025
Local: CAIXA Cultural RJ – Unidade Passeio
Período: 27 de maio a 20 de julho de 2025
Endereço: R. do Passeio, 38 – Centro, Rio de Janeiro – Próximo à estação Cinelândia do Metrô

Horário de visitação: Terça a sábado: das 10h às 20h / Domingos e feriados: das 11h às 18h.
Entrada gratuita
Classificação etária: 12 anos
Mais informações: https://www.caixacultural.gov.br/Paginas/default.aspx /  @caixalculturalrj / tel: (21) 3083-2595

Importante: A exposição terá visitas mediadas com Libras e todas as imagens contarão com audiodescrição.

Para acessar a história de todas as fotos vencedoras em 2025 clique aqui

Para acessar as fotografias da exposição clique aqui


Anna Ratto inicia turnê do álbum "Vison Negro" com estreia no Rio e participação de Fernanda Takai

Cantora leva novo repertório de Arnaldo Antunes ao palco do Manouche nos dias 25 e 26 de junho


O álbum inclui inéditas e novas releituras para Arnaldo Antunes.  Foto: Divulgação


Anna Ratto retorna aos palcos com o show de seu sétimo álbum, Vison Negro (Biscoito Fino), que inclui inéditas e novas releituras para Arnaldo Antunes. Em turnê pelo Brasil, Anna apresenta ao público uma seleção que inclui faixas como “Não Temo”, “Vison Negro”, “Melhor Não Enfeitar” e releituras para “Um Branco, Um Xis, Um Zero”, “Sem Você” e “A Casa É Sua”, entre outras.

Ingressos: http://tinyurl.com/ManoucheAnnaRattoVisonNegro

Mal posso esperar para levar esse repertório para a estrada. Além do álbum na íntegra, incluiremos alguns hits e outras surpresas mais inusitadas de Arnaldo”, afirma Anna sobre esse mergulho renovado no universo criativo de Arnaldo Antunes.

No palco, ela é acompanhada por Elisio Freitas na guitarra, Antonio Dal Bó no teclado, Jorge Ailton no baixo e Estevan Barbosa na bateria. Juntos, entregam uma sonoridade vibrante, que transita com leveza entre o pop, o rock e a música brasileira contemporânea. Um espetáculo direto, forte e emocional.

Serviço

Anna Ratto: Lançamento do disco “Vison Negro” | Participação especial de Fernanda Takai

Data: 25 e 26 de junho

Local: Clube Manouche | R. Jardim Botânico, 983 - Jardim Botânico

Informações: http://tinyurl.c



8 obras de autores nacionais para ler em junho

Com as indicações abaixo, você encontra suspenses, thrillers, aventuras e romances autobiográficos

Esta lista reúne oito sugestões de autores nacionais para você conhecer e ler em junho. De gêneros como suspense, thriller e autobiografia, as obras abordam temas diversos, desde os dilemas da juventude e o enfrentamento do luto até os bastidores da máfia italiana e o aprofundamento na mente de um assassino. Confira as indicações abaixo e escolha a leitura do mês:

“Mãe, o pai não vai chorar”, de Jeder Janotti Júnior

Inspirado na figura paterna - homem de rotinas rígidas, afeito aos bares, às amizades masculinas e à distância emocional com a família -, Jeder Janotti Júnior traduz neste livro a inquietação diante dos rigores da masculinidade paterna. Com sensibilidade, aborda a lenta decadência física e psicológica do pai até sua morte, momento que dispara uma intensa rememoração de vivências e palavras não ditas. Por meio de uma prosa rica em detalhes, o autor retrata questões cotidianas sobre identidade, conexões de afeto e as sensações que moldam a subjetividade de cada pessoa.

(Onde encontrar: Amazon)

“O ceifador de anjos”, de Juliete Vasconcelos

Este livro narra a história de Vincent Hughes, um homem cuja vida parece perfeita. Ele é bem-sucedido na carreira, tem um relacionamento estável, é carismático e conta com uma extensa rede de amigos. Mas o que ninguém sabe ainda é que, por trás das aparências, esconde-se um serial killer. A obra é protagonizada pelo vilão, com objetivo de explorar a mente fria do personagem e os traumas de um passado que explicam, em partes, como ele se tornou um assassino calculista.

(Onde encontrar: Grupo Editorial Coerência)

“Na linha do horizonte está escrito um universo”, de Lucianno Di Mendonça

A estátua de Carlos Drummond de Andrade está cansada de passar os dias sentada em um banco na praia de Copacabana, sem que ninguém a escute. As pessoas falam sempre sobre si e seus problemas, mas a escultura solitária não recebe nenhuma atenção quando abre a boca, até que um jovem conversa com ela. Por isso, ela decide ir em busca de novas experiências e inicia a jornada fantástica deste livro. A obra reúne 14 histórias diferentes entre si que se conectam por meio de personagens distintos, em um formato de romance espiral.

(Onde encontrar: Amazon)

“50 tons de vida”, de José Paulo Alves Fusco

Nesta publicação, José Paulo Alves Fusco convida o leitor a atravessar, em contos curtos e repletos de sensibilidade, as curvas emocionais da existência. A obra apresenta uma coletânea de histórias que caminham entre lembranças, paixões, perdas e reencontros — tudo vivido e sentido no “asfalto selvagem” do mundo cotidiano. Inspirado em autores como Nelson Rodrigues e Jorge Amado, o autor transforma o ordinário em matéria-prima literária ao costurar episódios que refletem sobre o que há de mais íntimo na experiência de estar vivo.

(Onde encontrar: Amazon)

“Não zere a vida”, de Sabrina Gomes

Nesta publicação, Sabrina Gomes remete a um jogo no qual cada novo nível ou reinício permite que outras experiências sejam exploradas. Ela fala sobre o tema com objetivo de acolher as pessoas que têm medo de recomeçar e de mostrar a importância das mudanças para a vida. Com um relato intimista, a escritora atravessa a própria trajetória, ao narrar perdas dolorosas na família, lembranças afetivas e transformações de carreira, para explicar que as mudanças são parte inerente da existência, e é impossível viver sem recomeçar.

(Onde encontrar: Amazon)

“O capo da máfia: destino marcado – vol. 1”, de Marcelo Voigt Bianchi

Este livro narra os impactos da máfia italiana na vida de pessoas comuns. No enredo, a família Graziani se refugia nos Estados Unidos depois que o patriarca é obrigado a tomar uma decisão que envolve uma organização criminosa. Quando eles chegam ao país, percebem que os problemas estão longe de acabar. Além de enfrentarem desafios por causa da língua, também lidam com corrupção, roubos e violência. Com uma narrativa repleta de cliffhangers e mistérios, o autor constrói uma história sobre pessoas que tentam sobreviver ao caos.

(Onde encontrar: Amazon)

“O amor de Pedro e Inês”, de Rodrigo Rangel

Como é possível que uma tragédia medieval portuguesa dialogue com os dilemas atuais de uma escola em uma comunidade carioca? Rodrigo Rangel responde a essa e outras perguntas neste lançamentoA coletânea de quatro obras dramáticas entrelaça o clássico e o contemporâneo para debater bullying, violência urbana, saúde mental, questões de gênero e outros desafios urgentes da juventude. Professor de teatro há mais de três décadas, o autor criou, montou e apresentou os textos que compõem a obra em escolas públicas onde trabalhou.

(Onde encontrar: Amazon)

“Por dinheiro e poder”, de Milena M. Mincheva

Retratar o crime organizado a partir do ponto de vista de um imigrante que tenta reconstruir a vida após a prisão é o fio condutor de Por Dinheiro e Poder. O livro acompanha Maksim, ex-presidiário que tenta recomeçar a vida, mas se vê tragado novamente por uma rede de corrupção, tráfico internacional de drogas e lavagem de dinheiro, envolvendo políticos e criminosos de alto escalão. Além da tensão típica de um policial, a obra se destaca por abordar questões profundas como identidade, racismo, desigualdade social e escolhas morais.

(Onde encontrar: Amazon)


terça-feira, 20 de maio de 2025

Universal Pictures lança novo e assustador trailer de "Jurassic World: Recomeço", confira

Estrelado por Scarlett Johansson, o novo longa apresenta os piores dinossauros da franquia



A Universal Pictures lança hoje o segundo trailer de “Jurassic World: Recomeço” (Jurassic World: Rebirth), novo filme da icônica franquia de dinossauros que, agora, reúne as piores criaturas já vistas. Protagonizada por Scarlett Johansson, a produção se passa cinco anos após “Jurassic World: Domínio”, quando humanos e dinossauros aprenderam a coexistir. 

Com estreia marcada para 3 de julho nos cinemas brasileiros, o longa é dirigido pelo vencedor do BAFTA Gareth Edwards, de “Rogue One: Uma História Star Wars”, e apresenta um elenco estelar, com o ganhador do Oscar Mahershala Ali, por “Green Book: O Guia” e “Moonlight: Sob a Luz do Luar”, e Jonathan Bailey, de “Wicked”

Confira o trailer:



Produzido por Steven Spielberg, “Jurassic World: Recomeço” acompanha Zora Bennett (Johansson), uma especialista em operações secretas que lidera uma missão arriscada para coletar material genético de dinossauros em uma ilha remota e perigosa. O local, outrora um centro de pesquisas do Jurassic Park, abriga espécies deixadas para trás, incluindo três colossais criaturas cujo DNA contém uma substância de valor inestimável.   

O longa tem distribuição da Universal Pictures e estará disponível nos cinemas a partir de 3 de julho também em versões acessíveis. 


segunda-feira, 19 de maio de 2025

Segunda temporada de 'Olhos da Lei' estreia nesta quarta-feira na Max e no Discovery (21/05)

Com dois episódios semanais, a série documental mostra a rotina dos profissionais do COPOM e de outras unidades da Polícia Militar do Estado de São Paulo



A partir do dia 21 de maio, às 21h20, estreia na Max e no Discovery a nova temporada de OLHOS DA LEI, série que abre as portas dos bastidores da Polícia Militar do Estado de São Paulo. Com registros reais e depoimentos impactantes, a produção entrega emoção, tensão e humanidade, revelando detalhes e particularidades da linha de frente da segurança pública. 

Com dois episódios inéditos exibidos semanalmente, a produção mostra o funcionamento do COPOM, unidade responsável por coordenar milhares de atendimentos de emergência diariamente – um verdadeiro núcleo de inteligência e agilidade operando por trás dos números 190 e 193. Além do COPOM, a série também acompanha o dia a dia do Águia, helicóptero da Polícia Militar usado em resgates e operações especiais, e da ROTA, tropa de elite especializada no combate a crimes de alta periculosidade. 

OLHOS DA LEI é uma coprodução da Grifa Filmes com a Warner Bros. Discovery. Pela WBD, a produção é supervisionada por Sergio Nakasone, Adriana Cechetti e Marina Pedral. Por parte da Grifa Filmes, a produção é de Fernando Dias e Mauricio Dias, a produção executiva é de Moisés Gouveia, a produção de conteúdo é de Kiko Ribeiro. Sergio Zeigler e Felipe Giaj-Levra são os diretores e roteiristas. 


Luiz Caldas: mestre da música brasileira celebra 40 anos de Axé Music e reforça sua relevância histórica

Artista celebra 40 anos do movimento que ajudou a criar e segue firme em sua jornada como um dos artistas mais criativos e talentosos do país


Luiz Caldas lançou mais de 160 álbuns. Foto: Marcio Santos


Luiz Caldas é, há décadas, sinônimo de musicalidade sem limites. São 55 anos dedicados à música, mais de 160 álbuns lançados, mais de mil composições e um papel central na criação da Axé Music, que completa 40 anos em 2025. Mas antes de ser ovacionado como mestre, antes de virar sinônimo de inovação, Luiz foi um menino obstinado que fez da vontade de aprender sua força motriz.

Nascido em Feira de Santana (BA), Luiz se encantou pela música ainda na infância. Aos sete anos já imitava estrelas como Michael Jackson e Tina Charles. Mas quando a adolescência chegou e sua voz mudou, ele se viu diante de um impasse: não conseguia mais reproduzir com perfeição o agudo daqueles artistas. A solução? Mergulhar no universo dos instrumentos.

Entre os 11 e os 16 anos, trabalhou como holding, transportando caixas e equipamentos para bandas de baile só para estar por perto dos músicos que admirava. Se soubesse que uma banda tinha um excelente baixista, por exemplo, dava um jeito de se aproximar, nem que fosse para dormir em galpões e passar a noite treinando o que havia aprendido. E assim foi dominando um a um os instrumentos que hoje toca com maestria.

Aos 16 anos, o destino deu mais uma guinada: Luiz subiu pela primeira vez num trio elétrico, em Ibicaraí (BA). Sua performance chamou tanta atenção que não demorou para que seu nome chegasse a Salvador, até os ouvidos de Orlando Tapajós, um dos maiores nomes do Carnaval baiano. Luiz foi convocado e chegou chegando: tocava tudo, tinha sete cores no cabelo e uma energia única. Foi apelidado de “o garoto dos sete instrumentos” e assim começou sua história com o trio Tapajós.

Ali, em pouco tempo, virou guitarrista e diretor musical, criou a banda Acordes Verdes, gravou álbuns e viu nascer a canção “Axé pra Lua”; o embrião do gênero que em pouco tempo revolucionaria o Brasil. O sucesso foi crescendo até explodir em 1985 com o lançamento de Magia, álbum que começaria a escrever um novo capítulo na história da música da Bahia e faria de Luiz Caldas o Pai da Axé Music. O disco, lançado primeiro na Bahia e depois nacionalmente, alcançou Disco de Ouro apenas com as vendas no estado.

A partir daí, Luiz seguiu experimentando, arriscando, surpreendendo. De 2013 a 2023, lançou um álbum por mês, todos gratuitos em seu site oficial (www.luizcaldas.com.br), e já acumula mais de 1.200 músicas e 100 milhões de downloads. O projeto contou com participações de grandes nomes da música brasileira como Gilberto Gil, Zélia Duncan, Seu Jorge, Fernanda Takai, Nando Reis e muitos outros.

Em 2025, Luiz Caldas segue sendo celebrado por sua história e relevância. No verão, emocionou o público com um show especial de aniversário na Concha Acústica do TCA e brilhou no Festival de Verão Salvador ao lado de Saulo, em uma apresentação em formato big band que homenageou os 40 anos da Axé Music. O tradicional Baile do Luiz, na Chácara Baluarte, também integrou a programação do artista neste verão, mantendo a proposta de celebrar sua trajetória com um repertório repleto de sucessos.

Luiz Caldas não se acomoda, não para. Aos olhos do tempo, é mais que o Pai da Axé Music; é um artista essencial, que continua escrevendo, todos os dias, novos e vibrantes capítulos da história da música brasileira.


domingo, 18 de maio de 2025

Canal Brasil exibe entrevista inédita com Othon Bastos nesta segunda-feira (19/05)

O ator de grandes clássicos do cinema brasileiro celebra sua carreira e retorno aos palcos aos 91 anos


Othon Bastos e Simone Zuccolotto. Foto: Divulgação


Nesta segunda-feira (19/05), às 19h30, o Canal Brasil exibe entrevista inédita de Othon Bastos para o Cinejornal, apresentado por Simone Zuccolotto. O ator de 91 anos retorna aos palcos para celebrar momentos de sua vida e os mais de 70 anos de carreira com a peça “Não Me Entrego, Não!”, com temporadas ao redor do Brasil.

Apesar de apresentar partes biográficas, o monólogo, que recebeu o nome em homenagem a icônica frase de Corisco, personagem de Othon em “Deus e o Diabo na Terra do Sol”, de Glauber Rocha, não é uma biografia, conforme explica o ator: “Eu não estou fazendo uma biografia no palco, eu falo de momentos que aconteceram comigo, da minha vida e o que eu acho que deveria ser dito. Não estou ali pra me exibir, com ego. Eu não vivo de passado, o que eu fiz, eu fiz e a história só está aí para mostrar”. 


Othon Bastos como Corisco no longa “Deus e o Diabo na Terra do Sol”, de Glauber Rocha. Foto: Divulgação


O Cinejornal também relembra a trajetória de Othon Bastos e a variedade de personagens em filmes marcantes do cinema brasileiro como “São Bernardo”, de Leon Hirszman, e “Os Deuses e os Mortos”, de Ruy Guerra, sempre com tramas diferentes. Ele conta que o acaso teve grande parte nos projetos que realizava e, quando pensa no passado, se surpreende com a quantidade de filmes que já fez. “Eu nunca queria me repetir em nada que fazia, eu acho que se você faz uma coisa bem feita, você guarda isso. O acaso foi a coisa mais importante da minha vida, eu fiz tudo por acaso. Eu era amigo do Glauber Rocha e um dia ele apareceu andando na rua, procurando de porta em porta, porque o rapaz que ia fazer o papel do Corisco já estava comprometido com outro filme. Eu acho que ‘Deus e o Diabo na Terra do Sol’ é uma experiência cinematográfica e ele aceitou fazer essa experiência cinematográfica comigo”. 

Muitos trabalhos do ator foram produzidos durante a ditadura militar no Brasil, época em que a arte e o cinema no país sofriam constante repressão. Othon contou um pouco dos desafios de trabalhar como artista e continuar se entregando em tempos como aquele. “Era um abuso, você tinha que lutar contra isso mesmo. Eram grandes filmes, pessoas trabalhando louca e desesperadamente com toda a repressão em cima, com a censura, mas a gente lutava e trabalhava, tinha a nossa entrega”.

A peça de Othon Bastos marca a volta do ator para o teatro e causa grande impacto no público por sua idade e energia ao apresentar o primeiro monólogo da carreira. O ator afirmou que estava com saudades de estar nos palcos e foi praticamente um reencontro espiritual. “Eu vinha fazendo só cinema e televisão, deixando o teatro um pouco pra trás. Um dia parece que eu ouvi uma voz me dizendo: ‘está se esquecendo de mim?’. Realmente foi uma surpresa muito grande o resultado dessa peça. Não é só a minha vida, é a história do Brasil que tá nesse monólogo. Eu vejo as pessoas, quando vêm falar comigo, que gera uma emoção e um impacto tão grande… Cada pessoa que vê a peça, ela vê por um ângulo, o que estimula as pessoas a continuarem”.

Cinejornal Othon Bastos

Horário: Segunda, dia 19/05, às 19h30

Apresentação: Simone Zuccolotto

Diário de um Robô Assassino: conheça o livro que inspirou série

Obra de Martha Wells foi publicada no Brasil pela editora Aleph; segundo volume da coleção já está disponível na Amazon 



Imagine um robô programado para funções de segurança que decide hackear seu próprio sistema operacional. Ao burlar seus protocolos, ele conquista um feito inédito: torna-se autônomo, tudo movido por um único desejo. Nada de proteger humanos ou desenvolver sentimentos. Ele só quer uma coisa: ficar em paz, assistindo suas séries e filmes favoritos.

Esse é o ponto de partida de Alerta Vermelho, livro de Martha Wells publicado no Brasil pela Editora Aleph, que acaba de ganhar uma adaptação em formato de série no Apple TV+. A trama combina ficção científica com doses de humor ácido e reflexões profundas sobre inteligência artificial, autonomia e identidade.

Os planos de tranquilidade do robô, no entanto, são rapidamente frustrados quando ele é designado para proteger um grupo de cientistas em um planeta remoto. O que ninguém sabe é que ele agora pensa por conta própria, e fará de tudo para esconder esse segredo, enquanto lida com dilemas éticos e existenciais que nem mesmo os humanos estão preparados para enfrentar.




Alerta Vermelho
é o primeiro volume da série Diário de um Robô Assassino, sucesso de crítica e público. A boa notícia para os fãs da saga é que o segundo livro, Condição Artificial, já está disponível na Amazon

Sobre a autora:  Martha Wells nasceu, cresceu e vive até hoje no Texas, Estados Unidos. Antropóloga de formação, publica ficção especulativa desde 1993, ano de lançamento de seu primeiro romance. A autora foi traduzida para 25 idiomas e já contribuiu com histórias para as franquias Star Wars e Stargate Atlantis e para o universo expandido do jogo de cartas Magic: the Gathering

Sobre a Editora Aleph: Completando 40 anos no mercado, a Aleph é uma das poucas editoras brasileiras com foco em cultura pop e ficção científica – seja clássica ou contemporânea. Com sua abordagem inovadora, tornou-se referência nacional e uma das responsáveis pelo retorno do gênero às livrarias e ao grande público. Entre os principais nomes de seu catálogo estão autores clássicos como Isaac Asimov, Arthur C. Clarke, William Gibson, Ursula K. Le Guin e Philip K. Dick, além de contemporâneos como John Scalzi, Brandon Sanderson e Ann Leckie.

Saiba mais em www.editoraaleph.com.br